Nem os leilões do Banco Central estão sendo suficientes para conter a disparada do dólar, que abriu, nesta terça-feira (17), cotado a R$ 6,10 e rapidamente pulou para R$ 6,16. Isso um dia depois de ter atingido R$ 6,09, até então o maior valor da história. Na segunda-feira (16), o BC injetou no mercado US$ 4,6 bilhões, em tese, o leilão deveria frear a alta, mas não foi o que aconteceu. Na semana ada, a moeda ficou apenas um dia abaixo dos R$ 6,00.
A disparada da moeda americana começou nas últimas semanas, mas surpreendeu mesmo a partir da segunda-feira ada, dia 9, quando fechou cotada a R$ 6,08. Caiu na terça para R$ 6,04 e encerrou a quarta em R$ 5,99, na menor cotação em duas semanas. Na quinta, voltou a subir, para R$ 6,01, e atingiu R$ 6,03 na sexta. E nesta segunda fechou a R$ 6,09.
Para especialistas em economia, fatores internos e externos estão por trás da subida vertiginosa do dólar. Acompanhe.
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