Mais de um mês após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek sobre o Rio Tocantins, uma operação de implosão derrubou, neste domingo (2/2), o que restava da estrutura de concreto. A queda da ponte, em 22 de dezembro do ano ado, deixou 14 mortos. Três pessoas continuam desaparecidas.
Na implosão foi empregada uma técnica chamada de “fogo controlado”, que utiliza calor intenso e explosivos para fragmentar as formações rochosas e diminuir o espalhamento dos destroços. A operação foi coordenada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e utilizou mais de 250 quilos de explosivos. As explosões sequenciais derrubaram os pilares da estrutura em apenas 15 segundos.
A ponte ligava as cidades de Estreito, no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins. Além das vítimas fatais, o desabamento reduziu significativamente a atividade econômica local. Segundo o DNIT, o processo de limpeza já começou, e o prazo para a reconstrução da ponte é de um ano. A nova estrutura deve ser entregue à população em dezembro de 2025.
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.