No Rio de Janeiro, durante uma operação de combate a fabricação clandestina de cigarros, foram encontrados mais de 20 trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão em uma fábrica clandestina que funcionava em Vigário Geral, na zona norte.
O consulado paraguaio acompanha o caso. Os trabalhadores, que são vítimas de tráfico internacional de pessoas, podem requerer moradia no Brasil ou voltar ao país de origem se quiserem.
De acordo com a polícia, a fábrica clandestina tem em alta capacidade de produção. Foram apreendidos maquinários e materiais que vão ficar em um depósito da Receita Federal.
Cinco homens presos em flagrante são suspeitos de gerenciarem e istrarem a fabricação dos cigarros. Os responsáveis poderão responder por tráfico internacional de pessoas, submissão a trabalho escravo, crime contra a saúde pública, falsificação entre outros crimes.
Esse caso pode ter relação com a organização criminosa ligada ao bicheiro Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, que está foragido da justiça. O delegado de Polícia Civil que participou da operação falou sobre o mercado ilegal de cigarros. Confira.
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