A Procuradoria Geral da República (PGR) defendeu nesta semana a manutenção da prisão do general Walter Braga Netto. Ele é um dos réus na ação penal da tentativa de golpe de estado no Supremo Tribunal Federal (STF). O general da reserva e vice na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022 está preso desde dezembro do ano ado, sob acusação de tentar obter dados sigilosos da delação de Mauro Cid, que é o ex-ajudante de ordens do ex-presidente.
A manifestação da PGR foi motivada por um recurso apresentado pela defesa de Braga Netto para derrubar a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que manteve a prisão. Com a chegada do parecer ao STF, caberá a Moraes analisar o caso novamente.
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