A expectativa do Instituto de Ciência Europeu Copernicus é de que 2023 seja o ano mais quente da história em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, a sensação térmica ultraou os 58ºC.
E aumentar o cuidado com a saúde será necessário, principalmente para os idosos. Uma pesquisa elaborada por 50 institutos e agências da Organização das Nações Unidas, divulgada nesta quarta-feira (15), mostra que o número de mortes provocadas pelo calor extremo pode aumentar em até cinco vezes até 2050.
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