Promessa de simplificação e diminuição de impostos. Depois de aprovada pela Câmara dos Deputados, a parte da reforma tributária que impacta nos produtos que a gente consome no dia-a-dia agora está no Senado.
A reforma mexe com os impostos cobrados em vários itens, como o arroz, o feijão, as carnes, os remédios e até os carros. Hoje, o brasileiro paga cerca de 35% de impostos toda vez que um bem é consumido.
Com a reforma, essa alíquota média deve cair para 26,5%. Seria uma alíquota razoável. No caso da cesta básica, mais de 15 itens terão isenção de impostos.
Outra mudança que também deve beneficiar a população envolve os medicamentos. Os que precisam de receita médica serão completamente desonerados.
Além disso, a população de baixa renda, incluída no Cadastro Único, deve receber de volta impostos pagos nas contas de luz, agua, esgoto e gás. Serão devolvidos 100% dos tributos federais e 20% dos estaduais e municipais. É o Cashback, que deve beneficiar cerca de 73 milhões de pessoas.
A gente lembra: essas regras ainda não estão valendo, ou seja, as mudanças não serão imediatas. A implementação será gradual, começam em 2027, e os reflexos completos serão sentidos pela população em 2033, quando país terá apenas dois tributos básicos: CBS, Federal, e o IBS, de estados e municípios.
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