Crescer sem poluir. Esse cenário é viável para o Observatório do Clima, que lançou, nesta terça-feira (22), um estudo sobre o setor energético do país. A organização propõe uma série de medidas que tornam possível, em 26 anos, atender à demanda de energia com um crescimento econômico médio de 2,1% ao ano e, mais ainda, fazer a transição para um cenário de baixo carbono.
A mudança da matriz energética é o conjunto de fontes de energia utilizadas para atender à demanda de um país, e pode incluir fontes renováveis, como hidrelétricas, ou não renováveis, como o petróleo. Quando falamos de eletricidade, o Brasil já conta com a produção majoritariamente limpa. Nossa energia vem principalmente das usinas hidrelétricas e da geração eólica, solar e por biomassa.
Na indústria e na agropecuária a sugestão é aumentar o uso da eletricidade da biomassa em substituição aos combustíveis poluentes. Já no setor de transportes, um dos principais emissores de gases do efeito estufa, a situação só vai começar a mudar com o aumento da eficiência, a eletrificação e o uso do biodiesel.
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