As marcas da enchente ainda estão por todos os lados no Rio Grande do Sul. Nos muros e paredes do Centro Histórico de Porto Alegre, ainda dá para ver a altura que a água atingiu. O o subterrâneo ao terminal rodoviário continua fechado, com muitas obras em andamento e um longo processo de reconstrução.
As marcas estão presentes também na economia. Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco Mundial e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) estimou que o impacto econômico das enchentes de abril e maio deste ano foi de R$ 87 bilhões.
Em poucos dias, chuvas de até 700 milímetros deixaram um rastro de destruição: 183 mortos, 27 desaparecidos, 86 feridos e dois milhões de afetados.
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