Os microempreendedores individuais e as microempresas têm até o dia 31 de janeiro para regularizar as dívidas com a Receita Federal e evitar a exclusão do Simples Nacional.
Lucas e a esposa abandonaram o serviço público para seguir o sonho de abrir o próprio negócio em 2016, mas foi em 2020 que o casal aderiu ao Simples Nacional para facilitar o pagamento de impostos, logo após a inauguração da loja física da doceria, que antes funcionava pela internet.
— Eu considero realmente a facilidade de ter todos os impostos agrupados em uma única guia para pagar. Assim, você não corre o risco de errar alguma guia ou lançar um valor diferente, porque realmente são muitos impostos acumulados em um só. Também tem a questão da praticidade no pagamento, de poder concentrar tudo em um único lugar, diz Lucas.
O Simples Nacional é um regime tributário que reúne seis impostos federais em uma única guia mensal. Qualquer micro ou pequena empresa pode aderir ao Simples Nacional, desde que a receita bruta anual não ultrae R$ 4,8 milhões.
Ao abrir uma empresa no Brasil, o empreendedor tem até 60 dias para aderir ao Simples Nacional. Porém, para as empresas que já perderam esse prazo, existe a possibilidade de adesão todos os anos, sempre no mês de janeiro.
A medida vale também para os que desejam regularizar pendências e voltar ao sistema de tributação do Simples Nacional. Quando há dívidas em aberto ou outras questões, o Simples exige a regularização. O prazo para resolver essas pendências termina no dia 31 de janeiro.
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.
