Uma das estratégias para controlar a instabilidade do clima no Brasil é o reflorestamento de grandes áreas, como a Mata Atlântica.
Nos dias muito quentes de verão, durante janeiro e fevereiro, a temperatura em áreas urbanizadas de São Paulo, sem vegetação, pode ser até 10°C mais quente do que nas regiões cobertas pela Mata Atlântica. A restauração florestal da Mata Atlântica, principalmente nas cidades, ajuda a reduzir a temperatura, podendo diminuir em até 5°C ou mais. Além disso, ela absorve a água da chuva, o que reduz significativamente as inundações, a floresta absorve entre 20% e 30% dos poluentes, melhora a qualidade do ar, e cria um microclima, proporcionando um ambiente mais fresco. Isso é muito benéfico para a saúde de idosos, bebês e pessoas doentes.
Esses são apenas alguns dos inúmeros benefícios, conhecidos como "esponja verde urbana". Portanto, é essencial restaurar a Mata Atlântica em todo o Brasil, desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul. Além de combater os extremos climáticos e a emergência climática, essa ação também ajuda a proteger e diversificar a biodiversidade.
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