Amanhã, 11 de março, completa cinco anos desde que a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia da COVID-19. Dados oficiais indicam que mais de sete milhões de pessoas morreram em decorrência da doença no mundo, sendo cerca de 10% dessas mortes registradas no Brasil.
O mundo parou diante de uma nova e desconhecida doença. Os primeiros casos começaram na China e, em pouco tempo, se multiplicaram por vários países. No Brasil, o primeiro caso foi registrado no fim de fevereiro de 2020, em São Paulo. No dia 12 de março, foi registrada a primeira morte no Brasil: Rosana Aparecida Urbano, 57 anos, empregada doméstica.
No dia 29 de março de 2021, o Brasil registrou um recorde de mortes: foram 3.541 óbitos em apenas um dia. O acumulado até fevereiro de 2025 ultraa a cifra de 714 mil mortos.
No fim de 2020, a falta de oxigênio em Manaus ganhou os noticiários de todo o mundo. “Manaus é um dos muitos episódios que, na nossa memória, ados quase cinco anos, pode ser interpretado como negligência, pode ser interpretado como incompetência, e nós estamos aqui para lembrar que não foi negligência nem incompetência, foram crimes que tiveram cúmplices”, afirma Deyse Ventura, professora de saúde pública da USP.
Relembrar as vítimas da covid e tudo o que se viveu no período da pandemia é mais do que necessário. Esse é o objetivo de um projeto feito em Paraisópolis, que vai transformar em livro de história em quadrinhos o que viveram dez mulheres da comunidade.
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O programa Caminhos da Reportagem preparou um episódio especial sobre o tema, você pode vê-lo clicando aqui.
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