O Brasil ficou na segunda melhor colocação entre os países da América do Sul no ranking da felicidade, publicado todo ano pela Organização das Nações Unidas. O relatório analisou o comportamento das populações do mundo todo entre 2022 e 2024.
A ONU classifica a felicidade por meio da média de três anos de avaliações pessoais sobre a satisfação com a vida. Fatores como a distribuição de renda, apoio social, expectativa de vida saudável, liberdade, generosidade e índices de corrupção fazem a diferença ao ranquear cada país.
O Brasil sobe oito posições e, neste ano, conquista o segundo lugar entre os países da América do Sul, na 36ª posição. Fica atrás apenas do Uruguai. Todos os países nórdicos da Europa continuam entre os dez mais felizes. A Finlândia lidera o ranking pelo oito vez consecutiva.
Dentre as principais razões apontadas pelo documento para esse resultado está a qualidade dos sistemas de saúde, educação e o apoio universalmente disponível para a população que mora nessa região.
Já os Estados Unidos ocupam a pior colocação desde o primeiro relatório publicado em 2012, quando ficaram em 11º lugar. O país caiu para 24ª posição. A queda é atribuída parcialmente aos americanos com menos de 30 anos que, de acordo com os autores da pesquisa, estão se sentindo pior sobre suas vidas.
O documento conclui que o declínio da felicidade também contribui para o aumento da polarização política.
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