No Rio de Janeiro, um ato levantou bandeiras históricas do movimento feminista, como a legalização do aborto e melhores condições de trabalho. Quem traz mais informações é o repórter Vladimir Platonov.
O ato começou ainda no meio da tarde na igreja da Candelária, seguiu pela avenida Rio Branco e está neste momento na Sinelândia, que é um tradicional espaço histórico de protestos. Uma das pautas deste ano é justamente a questão trabalhista.
As mulheres pedem o fim da escala 6x1, aquela escala em que a pessoa trabalha seis dias e folga apenas um, deixando pouco espaço para as mulheres, por exemplo, cuidarem dos filhos. E lembrando que as diferenças salariais ainda existem entre homens e mulheres.
Outro tema é a questão da violência contra a mulher. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, uma mulher é estuprada no Brasil a cada sete minutos e quatro mulheres morrem em vítimas exclusivamente de feminicídio.
Lembrando que o Dia Internacional da Mulher foi comemorado pela primeira vez no dia 8 de março de 1914, ou seja, ado mais de um século, ainda existe uma grande luta por igualdade, uma luta que não é apenas das mulheres, é uma luta das mulheres e dos homens, pois é uma luta por justiça.
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