Na Argentina, trabalhadores fazem greve geral de 24 horas contra as políticas de austeridade do governo de Javier Milei. Os serviços de trens e metrô não funcionaram na capital, Buenos Aires. O aeroporto ficou vazio, e voos — inclusive os que tinham o Brasil como destino — foram cancelados. Escolas e comércio fecharam. E os hospitais e agências públicas funcionaram com equipes mínimas.
Os trabalhadores exigem que o governo reita funcionários demitidos, reabra negociações salariais e desista dos planos de privatização de empresas públicas.
218 mortos após desabamento na República Dominicana q6155
Na República Dominicana, os mortos vítimas do desabamento de um teto na casa de shows Jet Set já chegam a 218. O chefe da equipe de operações afirmou que 186 pessoas foram resgatadas dos escombros com vida, e que ainda há uma área que não foi vasculhada. Não se sabe ainda a causa do acidente, nem quantas pessoas estavam no local quando o teto desabou.
Sudão acusa Emirados Árabes de “cumplicidade no genocídio” no país 462h2e
O Sudão acusou, perante o Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda, os Emirados Árabes Unidos de serem cúmplices do genocídio do povo sudanês na região do Darfur. Segundo a denúncia, os Emirados fornecem armas aos rebeldes das Forças de Apoio Rápido (FSR), que promove uma tentativa de limpeza étnica contra a população não árabe na região. A guerra civil entre a FSR e o exército do país já dura dois anos e, segundo as Nações Unidas, causou a morte de mais de 20 mil pessoas e forçou o deslocamento de 12 milhões.
Os dois lados acusam o oponente de crimes de guerra. Os Emirados Árabes Unidos negaram participação no conflito.
Soldados israelenses dispensados após crítica à guerra 4r395f
O exército israelense dispensou soldados reservistas que fizeram críticas à guerra em Gaza. Os militares am uma carta em que afirmam que a volta dos reféns em mãos do Hamas é mais importante do que continuar lutando contra o grupo extremista. O texto também acusa o governo de manter a guerra por razões políticas, o que levará à morte dos reféns, militares e civis inocentes.
O primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, chamou as críticas de imperdoáveis, e o exército afirmou que reservistas não estão autorizados a participarem de manifestações políticas.
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