Esta semana, o Revista do Cinema Brasileiro mostra como o audiovisual é capaz de construir uma identidade nacional. Com regiões e culturas tão diferentes, o Brasil é unificado pela TV, pelo cinema e pela Internet.
O documentário Dominguinhos Canta e Conta Gonzaga revela detalhes da relação desses dois amigos, uma das mais emblemáticas da música brasileira. Dirigido por Maurício Machado e Wagner Malagrine, vai ser lançado em homenagem aos 100 anos que Luiz Gonzaga completaria em 2012. Machado explica a importância dessa amizade para a música.
O diretor Victor Grazie relata sua experiência com As Horas Vulgares, adaptação do romance Reino de Medas, do autor capixaba Reinaldo Santos Neves. O filme, dirigido em parceria com Rodrigo Oliveira, mostra o fim de uma fase para um grupo de amigos e as dúvidas que antecedem essa mudança.
No segundo bloco, uma reportagem sobre Rendas no Ar, de Sandra Alves. O longa conta uma história sobre liberdade, ada no final do século XIX, e questiona os limites impostos pela sociedade.
Na sequência, a cobertura completa do Fórum Celucine Transmídia, no Rio de Janeiro, como parte do Festival Celucine de Micrometragens. Quem não participou das palestras e workshops realizados no Oi Futuro Ipanema pode conferir entrevistas com os profissionais de storytelling e transmídia sobre os novos limites da produção audiovisual.
Para fechar, a apresentadora Maria Luisa Mendonça recebe Roberto Bomtempo, que já rodou mais de vinte filmes, ganhou dois Kikitos no Festival de Gramado e está em cartaz com duas peças de teatro.
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