Um terço dos estabelecimentos afetados pelas chuvas em maio ainda não voltou a funcionar no Rio Grande do Sul. É o que mostra uma pesquisa do Sebrae numa parceria com o Governo do Estado.
Veja na reportagem da TVE do RS, emissora da Nacional de Comunicação Pública.
O consumidor a pela loja e entra. É o cliente de calçada, como chamam os comerciantes. O volume de vendas diretas realizadas desse modo diminuiu muito após a pandemia.
Com as inundações, algumas empresas enfrentam uma nova onda de dificuldades. Um levantamento do Sebrae e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, realizado no período de 10 de maio a 11 de julho, aponta que 35,7% dos negócios afetados pelas cheias ainda estão fora de operação.
O estudo ouviu quase 17 mil empreendedores do Estado, que comandam microempresas, estabelecimentos de pequeno, médio e grande. E grande parte e também produtores rurais nessa pesquisa também ela pergunta quais são as prioridades do empresário, e começa com a questão do crédito ele elenca, como a primeira máxima da prioridade o ao crédito a segunda vem a postergação de impostos, depois renegociação de créditos e postergação de dívidas. São as quatro principais prioridades, todas relacionadas a questão financeira das empresas.
Conforme o estudo, 23,2% dos entrevistados apontaram perdas de até R$ 10 mil em ativos, equipamentos e veículos e em torno de 9%, entre 100 mil e 500 mil reais.
De acordo com o Sebrae mais de 24 mil empresas se cadastraram no programa Supera, que presta consultoria em serviços para que a empresa possa reabrir.
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