Garantir que a população, em qualquer canto do país, tenha o à saúde é um dos maiores desafios do Brasil — principalmente quando se fala em atenção primária. Chegar às comunidades mais distantes, especialmente em municípios de pequeno e médio porte, requer esforço e estratégia. É aí que entra o Mais Médicos.
“A provisão de médicos nos territórios onde as pessoas estão é um grande avanço. A gente tem que elogiar a iniciativa do programa Mais Médicos, porque ele disponibiliza o a uma população que, até pouco tempo atrás, não tinha esse o ao profissional médico”, afirma André Siqueira, diretor de dengue da DNDI.
Atualmente, 24,9 mil profissionais atuam em 4.200 municípios, o que representa 77% de todo o território nacional. Dessas cidades, 1.700 apresentam alto nível de vulnerabilidade social. A meta é chegar a 28 mil médicos até o fim deste ano.
Para fortalecer a assistência nas regiões remotas e de maior vulnerabilidade social, o governo federal abriu mais 3.174 vagas para profissionais no programa. “Na distribuição das vagas, a prioridade é para os médicos que têm registro no país. A partir daí, os profissionais têm até o dia 8 de maio para realizar a inscrição, prestar as informações e seguir para as próximas etapas”, explica Felipe Proenço, secretário do Trabalho e Educação na Saúde.
As oportunidades são para médicos formados no Brasil, com CRM regular, e para médicos brasileiros formados no exterior e estrangeiros legalmente habilitados. Além de uma bolsa mensal de R$ 14 mil, o programa oferece aos profissionais a possibilidade de cursar especialização e mestrado.
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