A série de dramaturgia Condor investe em um drama amazônico repleto de nuances que acompanha a jornada interestelar da protagonista Gabriela, uma jovem mergulhada no mundo dos livros, que viaja no tempo e descobre novas realidades possíveis do multiverso.
Episódio 1 – “História da sua vida”
Gabriela trabalha com a mãe, costurando de casa para clientes do bairro da Condor, periferia de Belém. Esse será um dia corrido porque elas precisam refazer o figurino de rouxinol dourado para um espetáculo de rua de Pássaro Junino. Mas Briela tem novos planos, vindos de sentimentos acumulados, sonhos distantes ou até das metáforas que encontra nos livros de ficção cientifica que tanto lê. Talvez ela mesma queira se tornar o pássaro, o condor e voar para bem longe de casa. E quando Gabriela recebe uma notícia inesperada, esse dia pode realmente ser o início de uma jornada interestelar.
Episódio 2 – “Máquina do Tempo”
Gabriela recebe a visita de Diana e revela seus planos de juntar dinheiro e ir embora para encontrar seu pai. Enquanto Diana sonha com um futuro que nunca vai chegar, Briela parece que quer mudar o ado. Elizete começa a desconfiar das atitudes da filha, mas antes que a confronte, Diana convence Briela a buscar ajuda profissional: elas se consultam com uma cigana. Só que nenhuma resposta é simples para a jovem que está decidida a ir embora e sem conversar com a mãe.
Episódio 3 – “Replicante”
O clima está tenso na casa da família Da Conceição. O padre Ribamar tenta mediar a tensão entre Briela e Elizete, mas somente a chegada da prima Vitória pode ajudar Gabriela a visualizar alguns problemas que ainda vai encarar. As duas partem para a praça para que Briela venda seus pertences na feira do desapego e, quem sabe, encontrar uma nova ajudante para auxiliar sua mãe com a costura. Elizete está abalada pelo sumiço do marido e por ter que que confeccionar sozinha o vestido de noiva da sobrinha, que se casará em breve.
Episódio 4 – “Palíndromo”
Em uma narrativa não-linear, acompanhamos Elizete tentando remontar o diário rasgado de Briela para entender porque a filha está tão abalada. Os fragmentos mostram a rotina da jovem já sem espaço na própria casa, sabotada por Sandrinha, rejeitada pelo padrasto. Conflitos antigos influenciam novos encontros, mas também momentos futuros parecem interferir no ado. Briela não está presa na lineariedade da vida. O tempo para ela é como um palíndromo.
Episódio 5 – “Supernova”
Briela organiza uma despedida de solteira para Vitória no apartamento da Cigana. Mas o clima não é de festa porque ela convidou Sandrinha para a festa, para que descubram o que ela realmente quer. Os planos egoístas de Briela já estão incomodando todas à sua volta e as coisas ainda podem fugir mais ao controle do que ela esperava. Diana também não está mais aguentando sua irmã opressiva e uma noite com muitos drinks é o momento mais que perfeito para explosivos confrontos.
Episódio 6 – “Sistema Solar”
Briela escreve seu primeiro conto de ficção científica em seu novo caderno. Diana a a dividir o quarto com ela e a trabalhar em suas composições ao lado de Newton, o que desagrada Sandrinha. O excesso de trabalho faz com que Briela tenha um colapso e sua mente começa a mergulhar dentro de seu próprio conto interestelar. É uma narrativa sobre uma astronauta que retorna à Terra após centenas de milhares de anos, em busca de um sinal de vida justamente da pequena casa da família de Briela, no bairro da Condor. Vitória tem uma ideia de como ajudar a prima, mas precisará de um aliado improvável.
Episódio 7 – “Multiverso”
Briela e Vitória armam uma grande emboscada para que as mentiras de Sandrinha sejam descobertas por Elizete. Mas a ajudante de costura não se dará por vencida e também consegue ajuda. Enquanto isso, Diana encontra uma nova forma de confrontar o desdém de sua irmã. O dia é tenso e corrido para todos, com infinitas possibilidades de desfechos, o que faz Briela enxergar tudo sob a ótica de um prisma, de infinitas possibilidades, em infinitas realidades, um multiverso.
Episódio 8 – “Ondas e partículas”
Vó Sol está à beira da morte. Briela sente que sua irmã Sofia se culpa pelo incidente e decide narrar os acontecimentos trágicos para ela, mas como um conto de ficção cientifica. Uma noite que deveria ser a celebração do show de Diana no Palácio dos Bares se tornou a oportunidade perfeita para Sandrinha voltar à casa para se vingar. Mas as primas têm feito experimentos com um antigo equipamento telepático que tio Délio deixou para elas, e conseguem uma forma de confrontar Sandrinha mesmo longe de casa.
Episódio 9 – “Entropia”
É hora de Vitória partir, e de Briela encarar uma nova realidade. Ela tenta esconder sua melancolia e o sentimento de culpada que carrega por todo o sofrimento que causou para a sua família. São semanas de insônia, tentando ajudar a mãe a retomar a costura, a irmã a retomar a leitura e a amiga a retomar a vontade de cantar. Mas Briela não pode consertar tudo que está quebrado e sabe que precisa escrever duas cartas para dois homens, com palavras duras, sem um final feliz para essa história.
Episódio 10 – “O Cometa”
Elizete e Briela confrontam Alberto e suas mentiras, exigindo que ele vá embora de uma vez por todas. A casa a a ter uma certa harmonia, mas Elizete não desistiu de encontrar uma forma de ajudar a filha a fazer a viagem para conhecer seu pai. Briela tem se debruçado em lembranças de outros tempos, quando tio Délio e tia Vânia ainda eram vivos. Ela já parece completamente resignada e só procura formas de ajudar com a costura e os figurinos, mas uma última ideia atinge Elizete como um cometa.
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