O governo federal apresentou seu pacote do corte de gastos nesta quinta-feira (28/11). Mas, para entrar em prática, as medidas precisam primeiro ser aprovadas pelo Congresso Nacional.
A ideia é que o projeto de lei complementar e a proposta de emenda à Constituição sejam votados na Câmara dos Deputados e no Senado até o fim deste ano, antes do recesso parlamentar que começa no dia 23 de dezembro. As duas próximas semanas devem ser de análise dos textos na Câmara e, na semana de 16 de dezembro, no Senado.
O Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela articulação com os parlamentares, informou nessa quinta-feira (28/11) que os textos dos projetos ainda não tinham sido enviados para o Congresso, pois havia uma determinação de primeiro apresentar as ideias, avaliar a receptividade e, em seguida, encaminhar as matérias. Já a reforma tributária da renda, com isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil, vai ficar para o ano que vem, para que comece a valer em 2026.
Após a reunião no Congresso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que as lideranças receberam bem o pacote de gastos. E o presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco, confirmou esse compromisso de cumprir os prazos de votação.
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